quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Congresso de Administração da FOA e Encontro de Aposentados 2016. Evento direcionado para os servidores técnico-administrativos, docentes e aposentados da FOA.

Congresso de Administração da FOA e Encontro de Aposentados
Inscrições permanecem abertas até dia 21 de janeiro de 2016
[23/12/2015]

CRIATIVIDADE É O TEMA.
No ano em que a Unesp completa seus 40 anos de existência o Congresso de Administração da FOA inicia um novo ciclo e realiza sua 5.ª edição. Este evento é direcionado aos servidores técnico-administrativos, docentes e aposentados da FOA.

O Congresso será realizado nos dias 04 e 05 de fevereiro de 2016 e abre inscrições para a participação no evento, no show de talentos e no Encontro de Aposentados. Clique aqui e visite a página do evento.

Uma das novidades é que o “Encontro de Aposentados” será integrado ao ADMINISTRAFOA.

As inscrições para o show de talentos irão até dia 21/12/2015 e as inscrições para o ADMINISTRAFOA e Encontro de Aposentados irão até dia 21/01/2016.

O objetivo do evento é promover a capacitação dos servidores técnicos, administrativos e docentes, ao mesmo tempo em que proporciona um ambiente de integração entre todos os servidores da Faculdade de Odontologia de Araçatuba -UNESP.

Nesta edição termos uma novidade!!! O 5.º ENCONTRO DE APOSENTADOS DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE ARAÇATUBA estará integrado às atividades dos servidores técnico-administrativos e docentes, na sexta-feira à tarde, das 14 às 18 horas. Desta forma um pouco da história da Unidade poderá ser compartilhada com os servidores em atividade.


Acontece nesta Edição: 5.º Encontro de Aposentados da Foa:

Nesta edição o Encontro terá outro formato. Preparamos um momento denominado “Conte a Sua História” e ele acontecerá dentro da programação do ADMINISTRAFOA 2016. Foram convidados os servidores João Storti (aposentado), admitido na FOA em 1960; e Pedro José da Silva Neto (ainda em atividade), que iniciou sua atividade profissional na FOA em 1970, exercendo a função de “Mirim” e posteriormente concursado em 1982.

Eles contarão um pouco de suas respectivas trajetórias e de fatos que nos remetem aos primórdios da história da nossa Unidade.
Este é um espaço aberto aos servidores para lembrarem, compartilharem e, principalmente, registrarem as suas histórias. Desta forma será possível observar em que ponto as histórias individuais se entrelaçam e que fazemos parte de um só universo.

Show de Talentos “Pratas da Casa”:

Fechando o evento com chave de ouro, novamente nossos servidores irão nos emprestar sua sensibilidade artística para criarmos um ambiente de alegria e descontração. Continuamos contando com a direção artística dos Servidores Marco Ianner (técnico) com a parte musical e Alessandra Aranega (docente) com a parte teatral.

Este Congresso é feito e dedicado a todos os servidores.
Participe!!! Comissão Organizadora do 5.º Administrafoa

Reflexões para anos novos... - Osvaldo Magro Filho


FOA realiza a colação de Grau da 57ª Turma do Curso Integral em Odontologia

FOA realiza a colação de Grau da 57ª Turma
Sessão Solene graduou os alunos do Curso Integral em Odontologia
[22/12/2015]


No dia 10/12/15 foi realizada a Sessão Solene de Colação de Grau da 57ª turma do curso Integral de Graduação em Odontologia denominada “Professor Stefan Fiuza de Carvalho Dekon”. Os formandos escolheram o Prof. André Pinheiro de Magalhães Bertoz como paraninfo e o Prof. Robson Frederico Cunha como patrono. Além desses, homenagearam ainda os Professores Celso Koogi Sonoda, Cléa Adas Saliba Garbin, Fellippo Ramos Verri, Ricardo Ceolho Okida e Sandra Ávila de Aguiar, e os funcionários João Rafael Amadeu e Ednalva Maria da Silva Pinto.

Os discentes que receberam os prêmios oferecidos aos melhores classificados pelos Departamentos de Ensino da Faculdade foram Laís Fernanda Fonseca Ribas (prêmio  Professor Agenor Mello Sobrinho, do antigo Departamento de Ciências Fisiológicas), João Martins de Mello Neto (prêmio Professor Roberto Holland, da Disciplina de Endodontia, ministrada no  3º ano do curso), Marina  Módolo  Cláudio (prêmio  Professor Tetuo Okamoto, do Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada; o  prêmio  Professor José  Marcondes  Santini, do Departamento de Materiais Odontológicos e  Prótese; e Menção Honrosa do Departamento de Patologia e Propedêutica Clínica).

Além destes, receberam prêmios os três primeiros colocados do curso: Marina Módolo Cláudio (Prêmio "Professor Carlos Aldrovandi”), João  Martins  De  Mello  Neto (prêmio "Professor Enyr Geraldo Arcieri") e Thamires  Priscila  Cavazana (Prêmio "Professor Joaquim  Dibo").

Marina Módolo Claudio também recebeu o prêmio Sampaio Dória, Láurea instituída pelo Conselho Regional de Odontologia de São Paulo.

Colação em Especial

No dia 14/12, colaram grau, em separado, 3 alunos do Curso Integral e 3 do Curso Noturno. Na ocasião, o aluno do Curso Noturno de Graduação em Odontologia Joilson de Barros Lellis (também servidor técnico-administrativo lotado no Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada desta Faculdade) recebeu os prêmios “Professor Tetuo Okamoto” do Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada; “Professor José Marcondes Santini”, do Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese, e o certificado alusivo à segunda melhor colocação no curso concluído, denominado “Professor Enyr Geraldo Arcieri".

Com essas solenidades de colação de grau e entrega de diplomas, a Faculdade de Odontologia do Câmpus de Araçatuba teve a honra e a satisfação de oferecer à comunidade mais uma turma de profissionais.

A direção parabeniza os novos Cirurgiões-Dentistas pela etapa concluída!
















 Fonte: FOA/Unesp

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Orcid, RG de pesquisador.

RG de pesquisador
Instituições brasileiras começam a adotar o identificador Orcid, assinatura digital global para autores científicos e acadêmicosFABRÍCIO MARQUES

 

Nos próximos meses, os 3,5 mil docentes da Universidade Estadual Paulista (Unesp) serão convocados a se cadastrar no Orcid (sigla para Open Researcher and Contributor ID) e passarão a ter um número de identificação que servirá como uma assinatura digital no ambiente científico global, sem risco de confusão com homônimos. Quando forem submeter um artigo a uma revista científica, por exemplo, precisarão apenas informar sua sequência particular de 16 números, como a de um cartão de crédito, para que suas informações, tais como nome, assinatura padronizada e afiliação, sejam preenchidas no formulário.

Essa é um das utilidades mais palpáveis do registro, mas suas aplicações são mais amplas. Cada usuário pode, se quiser, construir um perfil reunindo sua produção acadêmica, numa espécie de currículo acadêmico certificado. Seus novos papers serão automaticamente recuperados, pois o número de identificação único se conecta com bancos de dados de revistas científicas e repositórios de instituições que se afiliaram ao sistema. A produção científica pregressa também pode ser resgatada. O usuário pode intercambiar dados entre perfis acadêmicos e profissionais, tais como o ResearcherID, da empresa Thomson Reuters, o Scopus e o Mendeley, da editora Elsevier, ou o LinkedIn. Dessa forma, um currículo com informações certificadas pode se tornar acessível a editores e revisores de revistas científicas, agências de fomento e programas de avaliação.

O registro de autores é gratuito, mas instituições podem se afiliar à plataforma, pagando uma taxa anual para integração de sistemas e suporte. A intenção da Unesp é aperfeiçoar a identificação dos seus afiliados no repositório institucional, que reúne dados sobre 92 mil itens da produção científica de docentes e pesquisadores da instituição. A construção do repositório partiu do zero há pouco mais de dois anos e buscava atender a uma demanda da FAPESP para reu-nir, preservar e dar acesso aberto à produção científica dos pesquisadores das três universidades estaduais paulistas.

Esse esforço, diz Flavia Maria Bastos, coordenadora das bibliotecas da Unesp e do programa de repositório institucional da instituição, exigiu um trabalho minucioso de tratamento das informações disponíveis em bases de revistas científicas e no currículo Lattes dos docentes para identificar a produção de cada um deles, a despeito de não usarem uma assinatura padronizada em todos os artigos – é comum, principalmente quando o autor tem vários sobrenomes, que assinaturas apareçam com abreviações diferentes. “Agora, quando um docente da Unesp publicar um artigo científico, nosso sistema conseguirá recuperar imediatamente os dados sobre esse paper e vinculá-lo à sua produção científica”, diz Flavia. “Com isso, teremos dados de qualidade sobre a produção de cada pesquisador, de cada unidade da Unesp e da universidade como um todo. Ainda hoje, apesar dos esforços para criar o repositório, temos parte da nossa produção oculta por ambiguidade de nomes de pesquisadores e da própria Unesp, cuja sigla às vezes é confundida com a da USP e até da Universidade Paulista, a Unip.”


Trabalho de coleta

A Unesp é a primeira instituição brasileira a se afiliar ao Orcid, mas em breve deverá ter companhia. A Universidade de São Paulo (USP) também planeja afiliar-se em 2016. Com um repositório criado em 1985 que congrega mais de 700 mil registros da produção intelectual de seus pesquisadores, inclusive cópias físicas, a USP pretende, com o cadastro universal, tornar automática a recuperação da produção científica, facilitando o trabalho de coleta. Hoje, a equipe do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi) da USP cadastra o nome de cada um dos pesquisadores em bases de dados de publicações científicas para receber mensagens de alerta quando seus artigos científicos são publicados. O passo seguinte é baixar uma cópia do documento e preservá-lo no repositório. “Queremos usar o Orcid para facilitar o rastreamento e trazer os metadados das várias fontes que se interligam por meio de número de identificação único, como o ResearcherID. Essa ferramenta possibilitará que a universidade monitore sua produtividade intelectual por meio dos indicadores”, diz Maria Fazanelli Crestana, coordenadora do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP.


O Orcid é uma organização sem fins lucrativos que reúne registros de 1,78 milhão de pesquisadores, principalmente nos Estados Unidos e na Europa. Cerca de 28 mil brasileiros já se cadastraram. Em maio passado, a organização criou um escritório em São Paulo para ampliar sua presença na América Latina que, além do acordo recente com a Unesp, já obteve afiliações da biblioteca virtual Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal (Redalyc), sediada no México, e do Consejo Nacional de Ciencia, Tecnologia e Innovación Tecnológica, órgão de planejamento científico do governo do Peru que quer integrar o Orcid ao currículo dos pesquisadores do país. “Estamos conversando com autoridades brasileiras sobre a possibilidade de integrar ao Orcid os dados da Plataforma Lattes, que reúne mais de 4 milhões de currículos de pesquisadores e estudantes brasileiros”, diz Lilian Pessoa, historiadora formada na USP que se tornou representante do Orcid para a América Latina.

A plataforma foi criada nos Estados Unidos em 2011 com a intenção de contornar um problema que atrapalha universidades, editoras de publicações científicas e bibliotecas: a dificuldade de distinguir autores com sobrenomes muito comuns e identificar sua contribuição acadêmica. O peso crescente da China na ciência internacional tornou ainda mais desafiadora a tarefa de identificar a produção de homônimos. Ocorre que 85% da população chinesa compartilha um conjunto de pouco mais de uma centena de sobrenomes. “O Orcid resolve o problema da ambiguidade, pois não há dois pesquisadores com o mesmo número de identificação”, diz Lilian Pessoa. “Se uma pesquisadora muda de sobrenome quando se casa, seu Orcid vai permanecer o mesmo e ela não terá dificuldades em identificar sua produção”, explica Antonio Álvaro Ranha Neves, professor da Universidade Federal do ABC, entusiasta da nova plataforma que se registrou em 2013 e se tornou embaixador da iniciativa no Brasil. A função, de caráter voluntário, consiste em disseminar seu uso no ambiente acadêmico. “É possível usar o Orcid inclusive para identificação de autores em seus sites pessoais e blogs.”

A ideia de um cadastro individual para os pesquisadores não é nova. A empresa Thomson Reuters criou em 2008 o ResearcherID, código que identifica pesquisadores e congrega sua produção científica registrada na base de revistas Web of Science (WoS). A editora Elsevier, que mantém a base de revistas Scopus, lançou o similar Scopus Author Identifier, assim como o Google desenvolveu o Google Scholar ID, que captura a produção científica de várias fontes na internet e constrói perfis de pesquisadores, oferecendo inclusive indicadores como citações e índice-h. “Essas iniciativas tinham uma limitação. No caso do ResearcherID e do Scopus, pertencem a empresas que buscam vender serviços e indicadores e seus resultados são abertos só para assinantes”, diz Neves. “Além disso, baseiam-se num conjunto específico de revistas, as indexadas em cada base de dados, e não em toda a produção.”


Egressos

A vantagem do Orcid sobre os outros sistemas é ter um registro capaz de recuperar dados de qualquer fonte que aceite o identificador como referência, incluindo os bancos de dados de revistas indexadas, repositórios institucionais, bancos de teses e até perfis de redes sociais acadêmicas. A plataforma foi criada com o apoio de editoras científicas, como as do grupo Nature, interessadas em melhorar o fluxo e fidedignidade dos metadados (dados sobre os dados) de artigos científicos e facilitar o trabalho dos editores e revisores na avaliação de manuscritos. Várias universidades se juntaram à iniciativa, como Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. “A Boston University adotou o Orcid não só para seus professores e pesquisadores, mas até mesmo para alunos de graduação. Com isso, busca avaliar a produção dos egressos e acompanhá-los em sua trajetória profissional”, diz Antonio Neves.

Em países como Portugal e Itália, o Orcid foi adotado por órgãos de governos para identificar a produção dos pesquisadores. O recurso ganha adeptos no Reino Unido, onde o Higher Education Funding Council for England (Hefce), um dos órgãos responsáveis pela cara e minuciosa avaliação das universidades que acontece a cada cinco anos, passou a encorajar pesquisadores a criarem seus registros e tornarem mais visível sua produção. Instituições de fomento, como os Institutos Nacionais de Saúde, dos Estados Unidos, e o Welcome Trust, do Reino Unido, introduziram o registro em seus sistemas de avaliação e passaram a exigir o número de identificação dos pesquisadores que apresentam pedidos de financiamento.

Para Abel Packer, coordenador da biblioteca digital brasileira SciELO, que reúne 280 revistas em regime de acesso aberto, a adoção do Orcid é uma tendência irreversível, mas a velocidade com que isso acontece ainda é lenta. “O crescimento tem sido constante, mas não foi o boom que se esperava”, afirma. O formulário de submissão de manuscritos de mais de uma centena de revistas do SciELO tem um campo opcional para a inclusão do Orcid. “Mas apenas 5% dos autores informam seus dados, proporção que se repete em revistas de outros países”, afirma. O ideal, diz Packer, é que revistas científicas e agências de fomento tornassem obrigatória a inclusão do registro. “O Orcid só se tornará consenso, como o sistema de identificação DOI se tornou para identificar artigos científicos, se for obrigatório. A grande adesão à Plataforma Lattes se deu quando ela se tornou mandatória para os estudantes de pós-graduação e docentes”, afirma. “Mas muitas revistas científicas resistem em exigir o registro porque temem espantar autores.”

A consolidação do Orcid é lenta, na avaliação de Packer, porque muitos autores ainda não perceberam a utilidade no uso do registro assim como as universidades, editoras e agências. “Um grande contingente de pesquisadores mantém perfis em redes sociais científicas, como o ResearchGate, a Academia.edu e o Mendeley, onde reúnem e tornam públicos seus trabalhos científicos. Para muitos deles, inscrever-se no Orcid é apenas uma tarefa a mais para atingir o mesmo objetivo”, diz.


Para Packer, um passo fundamental para disseminar o Orcid no Brasil é integrá-lo à Plataforma Lattes. “Para os pesquisadores brasileiros, seria bastante útil se a informação que eles já registraram no currículo Lattes fosse recuperada de forma automática pelo Orcid”, afirma o coordenador do SciELO, para quem o Lattes precisa urgentemente se reinventar. “A plataforma brasileira precisa de uma inovação radical para não ficar para trás. Desenvolveu-se como uma base de currículos única e exemplar no mundo, mas nos últimos anos deveria ter se tornado uma rede social por meio da qual os pesquisadores pudessem fazer networking e trabalhar em redes, a exemplo do que aconteceu com Mendeley ou ResearchGate. A perda de espaço do Lattes e as barreiras que se impõem ao acesso e intercâmbio de dados é algo trágico e revela a dificuldade do Brasil em inovar”, afirma.


Odontologia para bebês. Encontros nacional e internacional ocorrem na Unesp de Araçatuba em 2016

bibliotecafoa.blogspot.com
Odontologia para bebês
Encontros nacional e internacional ocorrem na Unesp de Araçatuba
[16/12/2015]
Dias 6 e 7 de outubro de 2016, a Faculdade de Odontologia da Unesp de Araçatuba, numa promoção da Disciplina de Odontopediatria, vai sediar o 12º ENCONTRO NACIONAL E 2º INTERNACIONAL DE ODONTOLOGIA PARA BEBÊS.

O evento faz parte das comemorações dos 20 anos de atividades da Bebê-Clínica. No evento científico haverá a participação de 12 professores, sendo dois professores do exterior (México e EUA) e  autoridades do assunto no País.

Diferentes assuntos envolvendo a atenção para a saúde do bebê serão tratados dentro do tema INTEGRALIZAÇÃO PARA A SAÚDE DO BEBÊ.

Também esta programada apresentação de posters com pesquisas na área envolvendo Graduação, Pós-graduação e projetos de extensão.

São esperados aproximadamente 500 participantes.

Além disso, o aniversário de 20 anos da Bebê-Clínica será comemorado em agosto, com algumas atividades durante o mês com os próprios pacientes e seus familiares a serem programadas.

Informações: (18) 3636-3314.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Victor Fabrizio Cabrera Pazmiño - Defesa de Dissertação de Mestrado


Júlio Maciel Santos de Araújo - Defesa de Tese de Doutorado


Bianca Bravim Bomfim - Defesa de Tese de Doutorado


Maria Emilia Oliveira Gomes Carloni - Defesa de Dissertação de Mestrado


Ana Paula Castilho Garcia Seraphim - Defesa de Dissertação de Mestrado


domingo, 6 de dezembro de 2015

Unesp apresenta palestra-espetáculo sobre problemas com álcool

A ação percorrerá os 15 campus, entre novembro de 2015 e maio de 2016

Com o objetivo de conscientizar os jovens sobre o uso problemático do álcool, a Unesp (Universidade Estadual Paulista) promove, entre novembro de 2015 e maio de 2016, uma palestra-espetáculo sobre o tema nos 15 campus.

A apresentação faz parte de um programa mais amplo chamado de 'Prevenção ao Uso problemático de Álcool e Comportamentos Associados'. Ao final do evento, os jovens participantes devem responder a um questionário sobre o assunto.

No formato de palestra-espetáculo, o psiquiatra e palhaço Flávio Falcone apresenta o número circense 'O Filho Daquela Lá' e depois um bate-papo. "A arte como linguagem pode entrar no inconsciente das pessoas pela porta dos fundos e promover transformação pelas emoções, e não pela mente com dados e estáticas", destaca Falcone.

Veja calendário das apresentações aqui.
Atenção! Programação sujeita à alterações.

Fonte: ATA News

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Equipe do Cursinho DACA apoia seus vestibulandos na 1ª Fase do Vestibular da Unesp

No último dia 15 de novembro, foi realizada a prova da primeira fase da Unesp, que em Araçatuba ocorreu em duas instituições de ensino: Fundação Educacional de Araçatuba (FEA) e no campus da Unip. Os alunos tiveram quatro horas e meia para responder a 90 questões de múltipla escolha envolvendo todo o conteúdo do Ensino Médio.

A Equipe do Cursinho DACA, com intuito de estimular seus alunos, esteve presente no local de prova onde estava concentrado o maior número de alunos, desejando boa prova aos vestibulandos, contato esse que foi imprescindível. Esse ano a prova da Unesp mostrou-se bastante abrangente, com questões de vários níveis. Segundo o coordenador discente, Otavio Marino dos Santos Neto, esse fato reflete ao aumento da concorrência nos cursos da Unesp, principalmente para o curso de medicina, que apresentou um número expressivo de candidatos. 

Ainda esse ano a equipe irá ao local de prova do vestibular da Unicamp, que será realizado no dia 22/11/15, com o objetivo de acompanhar seus alunos. Essas ações fecham um ano considerado de muito empenho e esforço conjunto, baseado nos conceitos de trabalho em equipe.

cursinho-unesp.png

Fonte: FOA/UNESP

Intercambiários relatam suas experiências pessoais e profissionais no I FÓRUM DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA FOA.

Ocorreu no dia 16 de novembro de 2015 o “I Fórum de Internacionalização da FOA”, que foi uma ação conjunta da PROEX, AREX e da Faculdade de Odontologia de Araçatuba. O Fórum teve como objetivo compartilhar as experiências de mobilidade de estudantes, docentes e técnico-administrativos da FOA com o intuito de complementar, harmonizar e estender os conhecimentos locais criando um ambiente capaz de absorver e desenvolver novos conhecimentos, habilidades e valores internacionais e interculturais. 

O evento foi aberto com a palavra do diretor da Faculdade, professor Wilson Roberto Poi e do vice-diretor João Eduardo Gomes Filho, o servidor técnico-administrativo Diogo Reatto, como representante do ERI (Escritório Regional de Internacionalização) expôs quais as funções do escritório e quais os prós e contra da internacionalização para a Universidade. Logo após relataram suas experiências de internacionalização os Professores Doutores Juliano Pelim Pessan e Rogério de Castilho Jacinto, o Doutor Leonardo Perez Faverani, Doutora Jackeline Gallo do Amaral, e a aluna da graduação Carolina Franco. 

Valeu a pena estar presente para evidenciar a empolgação e o engrandecimento pessoal e profissional demonstrados pelos intercambiários. Aprimoramento de línguas estrangeiras, conhecimento da cultura local, criação de redes de trabalhos e aprofundamento científico foram citados como principais experiências.

image2.jpg

Fonte: FOA/UNESP

Postagens populares