sexta-feira, 31 de agosto de 2018

A busca pela informação e conhecimento é a nossa motivação todos os dias.

A busca pela informação e conhecimento é a nossa motivação todos os dias. 


Toda grande Universidade tem uma Biblioteca que reflete a sua Missão e Visão de Futuro.

A Biblioteca Universitária é um extraordinário ativo cultural da Universidade. As melhores Universidades do mundo são aquelas que colocam as suas Bibliotecas no centro de importância. As Bibliotecas Universitárias sempre acompanham as formas de ensinar, aprender e inovar na Universidade. Toda grande Universidade tem uma Biblioteca que reflete a sua Missão e Visão de Futuro. 


Bibliotecas Universitárias estão em constante evolução

As Bibliotecas Universitárias estão em constante evolução para atender às necessidades da Universidade. Elevando a importância das Bibliotecas, ajudaremos a Universidade atingir sua Missão. Uma Universidade com Visão de Futuro apoia as suas Bibliotecas. #Bibliotecas #Unesp


Agosto Dourado. Atividades da Semana Mundial de Aleitamento Materno

O Programa de Atenção Odontológica à Gestantes da FOA-UNESP em conjunto com a Prefeitura Municipal, Ambulatório Médico de Especialidades (AME) e Banco de Leite Humano de Araçatuba, promoveram atividades da Semana Mundial de Aleitamento Materno/Mês Agosto Dourado!

Neste mês os estagiários do programa, pós-graduandos, docentes e funcionários realizaram atividades educativas sobre aleitamento materno com gestantes e participaram de capacitações ofertadas pelo Banco de Leite Humano e do evento "Hora do Mamaço" organizado pela Prefeitura Municipal de Araçatuba no último sábado, 25/08.




Nilton César Souza

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Lançamento do livro: BUCHAIM, Rogério Leone; ISSA, João Paulo Mardegan. Manual de anatomia odontológica. Barueri: Manole, 2018.

Divulgação: Os professores da #FOA - #Unesp, Leda Maria Pescinini Salzedas e Antonio Augusto Ferreira de Carvalho são autores do capítulo "Anatomia Imagiológica craniofacial", do livro lançado recentemente: BUCHAIM, Rogério Leone; ISSA, João Paulo Mardegan. Manual de anatomia odontológica. Barueri: Manole, 2018. 288 p. Nossos parabéns!! Mais informações no link:


quinta-feira, 9 de agosto de 2018

1ª Noite Regional Solidária em Prol do CAOE

No dia 28 de agosto de 2018, no Fundo Social de Solidariedade de Araçatuba, foi realizado o balancete final da 1ª Noite Regional Solidária organizada pelo Fundo Social e por Primeiras damas da região. O evento, realizado no dia 04 de agosto de 2018, foi organizado após visita de primeiras damas ao Centro de Assistência Odontológica à Pessoa com Deficiência, que se reuniram em um chá da tarde no anfiteatro do CAOE, assistiram transmissão simultânea de procedimento odontológico sob sedação e se sensibilizaram pela necessidade da saúde bucal da Pessoa com Deficiência. Após conhecerem a dimensão dos serviços multiprofissionais do Centro e a dificuldade com que são mantidos os seus recursos materiais, o evento foi aprazado e executado com grande alegria e entusiasmo. A 1ª Noite Regional Solidária contou com a presença de 18 prefeitos acompanhados de suas esposas, autoridades locais, Deputado Fausto Pinato, Patrocinadores, Diretor da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Wilson Roberto Poi, vários convidados de Araçatuba e outras cidades da região. Com a presença de mais de 600 pessoas no evento, a sociedade pôde sentir a importância que foi dada ao “Centrinho” que, há 34 anos, tem prestado serviços a 466 cidades de 12 Estados da Federação, tendo o seu maior fluxo (>50%) gerado por pacientes das 86 cidades pactuadas com o município de Araçatuba. Os lucros foram repassados para a Associação Pró-estudo, Pesquisa e Assistência de Pacientes Especiais que, há anos, estabelece parceria com o CAOE adquirindo recursos materiais destinados integralmente para as atividades do Centro. A Supervisora do CAOE, Alessandra Marcondes Aranega, em nome de toda a equipe do Centro, agradece a toda a Comissão organizadora do evento, Deomerce Damasceno, Assunta Curti, Danielli Cristina Cursi Marques, Maria Bernadete Ribeiro do Valle Giussani, Jorge Cinti, Fátima Hassan Baz Laureto, Suze Denis, Rita Cássia Menegati Dornelles, Fabiana Botini e Valdete Rodrigues, aos patrocinadores, Color Visão do Brasil Ind. Acrilica Ltda, Duomo Moda Masculina, Basical Materiais de Construção, Cris Renaux, Café Brasil, Madine Indústria e Comércio de Móveis Eireli, Dupla Veículos, Churrascaria Terra do Boi, Padaria Bandeirantes, Associação dos Lojistas do Calçadão de Araçatuba, Serraria Loureiro - Bilac – SP, Grupo Botini Solidez em Metal - Bilac – SP, Grupo Bruscheta - Bilac – SP, Laboratório São Geraldo Eireli - Braúna – SP, Sanomax Produtos Alimentícios - Braúna – SP, Jeito de Vestir - Penápolis – SP  e a todos que, de alguma forma, contribuíram para o sucesso do evento.

Profª Alessandra Marcondes Aranega, Supervisora do CAOE






segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Trauma na infância é fator de risco em adultos com câncer

Pesquisa do Centro de Oncologia Bucal da Unesp em Araçatuba é publicada na revista Cancer 
Por: Fábio Mazzitelli

Imagem: Centro de Oncologia Bucal da Unesp / Divulgação
A psicóloga Bruna Sarafim e o professor Daniel Bernabé: histórico de episódios traumáticos na infância deve ser considerado durante o tratamento de câncer de cabeça e pescoço

 
O histórico de episódios traumáticos na infância apresenta associação com fatores clínicos e psicológicos em pacientes com os tipos mais comuns de câncer de cabeça e pescoço e deve ser considerado durante o tratamento da doença, indica pesquisa da psicóloga Bruna Amélia Moreira Sarafim da Silva, estudante de pós-graduação da Faculdade de Odontologia de Araçatuba da Unesp (Universidade Estadual Paulista), sob orientação do professor Daniel Galera Bernabé, coordenador do Núcleo de Pesquisa em Psicossomática do Centro de Oncologia Bucal da universidade.

O estudo, que deriva da dissertação de mestrado da psicóloga, reuniu avaliações clínicas, dados biocomportamentais e psicológicos de 110 pacientes com câncer de boca, orofaringe ou laringe do Centro de Oncologia Bucal da Unesp, em Araçatuba (SP). O estudo foi publicado nesta segunda-feira (6) pela revista científica Cancer, da Sociedade Americana de Câncer e uma das mais conceituadas na área de oncologia.

No grupo do estudo, os pesquisadores detalharam os níveis de trauma psicológico que os pacientes passaram na infância, por meio de questionários com perguntas específicas para cinco subtipos de trauma: negligência física (omissão de cuidados); negligência emocional (indiferença em relação às demandas emocionais da criança); abuso físico (comportamentos que levam a agressões corporais); abuso emocional (humilhações, insultos e agressões verbais); e abuso sexual (estupro).

Cerca de 95% dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço relataram terem vivenciado pelo menos um evento traumático no período infantil. O principal tipo de trauma na infância reportado pelos pacientes foi a negligência emocional, como a ausência de afeto ou de apoio emocional. Pela primeira vez, foi demonstrada uma associação entre os diferentes subtipos de trauma na infância com dados clínicos, biocomportamentais e psicológicos de pacientes com câncer. Além disso, o estudo foi o primeiro a avaliar a influência do trauma infantil sobre os níveis de ansiedade em pacientes com câncer de cabeça e pescoço.
 
A pesquisa aponta que o trauma na infância foi fator de risco para sintomas emocionais dos pacientes oncológicos. Os pacientes que relataram maior ocorrência de eventos traumáticos na infância apresentaram quase 12 vezes mais chances de apresentarem níveis elevados de depressão após o diagnóstico do câncer e antes do início do tratamento. Já os pacientes que relataram maior ocorrência de negligência física na infância tiveram 4 vezes mais chances de terem níveis aumentados de ansiedade. 

Além disso, maior ocorrência de negligência emocional foi associada a um histórico do paciente de maior consumo de álcool. O alcoolismo, juntamente com o tabagismo, são os dois principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço. O estudo também encontrou que os pacientes com a doença em estágio avançado relataram maior ocorrência de negligência emocional na infância em relação aos pacientes com a doença em estágio inicial.

“Nosso estudo representa um importante passo para uma melhor compreensão dos mecanismos envolvidos no abuso do consumo de álcool e na ocorrência dos sintomas de ansiedade e depressão em pacientes diagnosticados com câncer. Além disso, fica cada vez mais consolidado que eventos traumáticos experimentados na infância podem influenciar aspectos psicológicos e comportamentais em fases posteriores da vida”, diz a psicóloga e autora do estudo Bruna Sarafim-Silva. 

“A história de vida do paciente, incluindo os sentimentos derivados de traumas psicológicos ocorridos na infância, devem ser considerados pela equipe de saúde responsável pelo tratamento oncológico”, complementa o professor Daniel Bernabé, que tem como linha de pesquisa “Psicossomática e Câncer” e estuda com sua equipe a influência dos fatores psiconeuroendócrinos e comportamentais sobre a progressão do câncer de cabeça e pescoço.

Fonte: Unesp
 

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