segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Colação de Grau da 63ª Turma de Cirurgiões-Dentistas. Turma Professora Nathália Januário de Araújo - Curso Integral

 





No dia 08/12/2022, no Anfiteatro da UNIP, a Faculdade de Odontologia de Araçatuba/UNESP realizou a sessão solene de Colação de Grau da 63ª turma do curso integral de Graduação em Odontologia, turma esta denominada “Professora Nathália Januario de Araujo”.

Presidida pelo diretor da Faculdade, Professor Doutor Glauco Issamu Miyahara, e também, com a presença do Vice-Diretor Professor Doutor Alberto Carlos Botazzo Delbem, a cerimônia contou com a presença do paraninfo da turma de cirurgiões-dentistas, Professor Doutor Marcos Rogério de Mendonça, da patronese, Professora Doutora Adriana Cristina Zavanelli e da professora Nathália Januario de Araujo, nome de turma.

Foram homenageados pela turma os professores: Ana Tereza Maluly Proni; Aldiéris Alves Pesqueira; Antonio Hernandes Chaves Neto; Leonardo Peres Faverani e os servidores técnico-administrativos: Jane Fátima Mendes Fernandes da Silva e Maria Gabriela Rezende Cano.

Os discentes premiados foram:
- Lauriene Regina Candido: Prêmio “Professor Agenor Mello Sobrinho”
- Larissa de Souza Oliveira: Prêmio “Professor Tetuo Okamoto”, Prêmio do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, Prêmio “Professor Roberto Holland” e o Premio "Professor Enyr Geraldo Arcieri”, este último dado ao Segundo Lugar em notas da turma.- Beatriz da Silva Araujo: Menção Honrosa e Terceiro Lugar em notas: Prêmio "Professor Joaquim Dibo".
- Vitor Hugo Gonçalves Sampaio: Prêmio “Professor José Marcondes Santini”, Prêmio de Primeiro Colocado em notas "Professor Carlos Aldrovandi" e o Prêmio João Sampaio Dória, instituído pelo Conselho Regional de Odontologia de São Paulo.

Colação em Especial

Além da cerimonia do dia 08/12, no dia anterior, dia 07/12/2022, colaram grau em especial mais 12 alunos do curso de Graduação em Odontologia Integral da Faculdade de Odontologia de Araçatuba.

Com essas solenidades de colação de grau, a Faculdade de Odontologia do Câmpus de Araçatuba teve a honra e a satisfação de oferecer à comunidade mais uma turma de profissionais. A direção parabeniza os novos Cirurgiões-Dentistas pela etapa concluída!

terça-feira, 18 de outubro de 2022

Equipe gestora da Unesp visita o campus de Araçatuba

Por: Diretoria 

Reitor, Vice-Reitora e Pró-Reitores conversaram com a comunidade da FOA

No dia 6 de outubro, vieram ao campus da Faculdade de Odontologia de Araçatuba-Unesp (FOA) o Prof. Dr. Pasqual Barretti, Reitor da Unesp, a ProfªDrª Maysa Furlan, Vice-reitora da Unesp, o Prof. Dr.Cesar Martins, Chefe deGabinete, e o Prof. Dr. José Afonso Carrijo, assessor do Reitor, juntamente com o Prof. Dr. Estevão Tomomitsu Kimpara, Pro-Reitor da Pró-Reitora de Planejamento Estratégico e Gestão, seu assessor Prof. Dr. Celso AntonioRodrigues e o Diretor da Agência Unesp de Inovação Prof. Dr. Saulo Philipe Sebastião Guerra.

No período da manhã do dia 06/10, os Pró-reitores se reuniram com as Comissões específicas de cada área. O Prof. Dr. Edson Cocchieri Botelho, Pró-Reitor de Pesquisa da Unesp, juntamente com o Assessor: Prof. Dr. Celso Luis Marinose reuniu com a Comissão Permanente de Pesquisa da FOA. Já a Assessora da Pró-reitora de Graduação, Profª Drª Maria Odila Hilário Cioffi, esteve reunida com o Conselho do Curso de Graduação em Odontologia da FOA-CCGO. O Prof. Dr. Raul Borges, Pró-reitor de Extensão Universitária e Cultura, reuniu-se com a Comissão Permanente de Extensão Universitária e Cultura da FOA.

No período da tarde, toda a equipe gestora da Unesp visitou algumas seções da Unidade para conhecer as dependências e o funcionamento das atividades da Faculdade de Odontologia de Araçatuba. Dentre os locais visitados, estão áreas situadas no campus- Rodovia e na sede urbana da FOA.

Além disto, nesta oportunidade, o Reitor pode ver também a localização da Moradia Estudantil do Campus de Araçatuba, que atende alunos das duas Unidades Universitárias da Unesp em Araçatuba - Faculdade de Odontologia e Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba.

Para finalizar a agenda, todos os representantes da Reitoria estiveram reunidos com a Congregação da FOA, quando puderam ouvir as manifestações e questionamentos da comunidade, trazidos por seus representantes (servidores docentes, técnico-administrativos e alunos da FOA).

Esta foi uma oportunidade única e bastante produtiva para ambas as partes uma vez que a Reitoria pôde conhecer a real situação da  Faculdade de Odontologia de Araçatuba e a comunidade da FOA pôde estreitar os laços com toda a equipe da Reitoria.

















quinta-feira, 11 de agosto de 2022

Dia do Paciente Laringectomizado (11/08)

No Dia do Paciente Laringectomizado (11/08), lembramos do trabalho desenvolvido pelo Centro Oncológico Bucal (COB), da Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA) - Unesp. Reforçamos a importância de prevenir e diagnosticar precocemente o câncer de laringe. No Brasil são cerca de 7.650 novos casos por ano. Assista o vídeo completo no link: https://www.youtube.com/watch?v=athSutNU52g


 

quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Comunicado sobre macacos-prego - FOA


Prezados servidores e alunos da FOA

Após termos conhecimento de comportamentos atípicos de macacos-prego na nossa Unidade Universitária, gostaríamos de manifestar o apoio desta direção e informar que estamos tentando identificar os animais que tem se destacado com tais comportamentos para que possamos realizar as ações legais perante o Ministério do Meio Ambiente.

Lembramos que o macaco-prego é um animal silvestre nativo do Brasil, com ampla distribuição pelo país. Alguns grupos habitam na área de nossa instituição e por serem de vida livre, estão sob a proteção de leis estaduais e federais. Dentre essas leis, a que trata de crimes ambientais, caracteriza como contravenções “a sua utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha” (Lei 5197/1967).

Assim, qualquer ação que interfira no ecossistema destes animais exige autorizações da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Estado de São Paulo e/ou do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais. Por este motivo, a Faculdade de Odontologia de Araçatuba não tem autonomia de manejo dos animais de vida livre.

No entanto, embora os animais em liberdade não pertençam à instituição, acreditamos no valor de nossa responsabilidade com o meio ambiente e de nosso papel na proteção e preservação da fauna brasileira. Desta forma, nossa missão tem sido a de evitar conflitos e estabelecer diretrizes para um convívio pacífico e harmonioso entre humanos e animais. Nossas ações têm se pautado no monitoramento dos grupos e na educação ambiental.

A agressividade não é um comportamento comum a todos os animais, mas apenas de machos alfa, que devido à sua posição de líder do grupo, têm um forte instinto de proteção aos demais membros.

O macaco-prego é considerado um primata de comportamento amigável. Um comportamento agressivo pode ser gerado instintivamente como um senso de autodefesa ou de defesa da prole, mesmo que o humano não perceba o contexto como ameaçador ao animal.

Desta forma, caso aconteça algum ataque, solicitamos que entre em contato com a Seção Técnica de Saúde para receber orientações sobre as ações necessárias para a proteção de sua saúde e bem estar.

Telefones da STS: 3636.3264 ou 3636.3280

Lembramos que segundo a Lei Estadual 11.977 de 25/08/2005 e a Lei Federal 9.605 de 12/02/1998 é proibido intervir na vida silvestre, seja alimentando ou fazendo contato físico com os macacos.

 

 

Atenciosamente

 

Diretoria

  Faculdade de Odontologia de Araçatuba-Unesp

terça-feira, 22 de março de 2022

Aluno da Unesp de Araçatuba desenvolve estudo inédito com pessoas com Síndrome de Down

Manu Zambon - Hojemais Araçatuba – 21/03/2022

Segundo pesquisa do mestrando Pedro Henrique Petrilli, pessoas com Síndrome de Down podem apresentar periodontite mais agressiva

Nesta segunda-feira (21), é celebrado o Dia Internacional da Síndrome de Down. No País, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), há 300 mil pessoas que se enquadram nesse perfil. Com o objetivo de lançar luz ao atendimento odontológico voltado para esse público, o mestrando Pedro Henrique Petrilli, 31 anos, da FOA (Faculdade de Odontologia de Araçatuba), da Unesp (Universidade Estadual Paulista), desenvolveu uma pesquisa inédita nessa área. 

O estudo “Perfil imunoinflamatório de indivíduos com periodontite com ou sem Síndrome de Down” foi realizado dentro do programa de pós-graduação em odontologia, sob orientação da professora doutora Letícia Helena Theodoro, supervisora do Caoe (Centro de Assistência Odontológica à Pessoa com Deficiência).

O objetivo do trabalho é analisar e comparar respostas imunoinflamatórias em pessoas com a síndrome que possuem periodontite e compará-las com o padrão de pacientes com periodontite, mas sem a síndrome, assim como de pessoas sem a síndrome e sem doença periodontal. Lembrando que a periodontite é uma doença inflamatória crônica, caracterizada pela destruição progressiva do ossos, ligamentos e gengiva, e pode levar ao edentulismo (perda dos dentes).

No total, estudo contou com 45 participantes, entre 19 e 35 anos, divididos em três grupos. A pesquisa teve início no final de 2020 e contou com a parceria do programa de pós-graduação da Faculdade de Odontologia da Unicamp. Agora, está em fase de publicação em periódicos especializados.

 

Pedro Henrique Petrilli em atendimento (Foto: Arquivo pessoal)

De acordo com o pesquisador, o tema foi escolhido por conta da experiência dele nos atendimentos realizados no Caoe, local em que fez estágio desde a graduação. “Tive um contato e percebi o quão desafiador é a área de Pacientes com Necessidades Especiais (a qual chama-se, na odontologia, Opne) e, principalmente, o quão necessitadas de atendimento especializado (como o que o Caoe oferece) essas pessoas são”, afirma.

Resultados

A orientadora explica que num primeiro momento, o estudo avaliou a prevalência e características do tecido gengival e índice de placas dentárias nesses pacientes. A pesquisa foi direcionada para estudar o que acontecia a nível molecular para que as pessoas com a síndrome tivessem uma resposta mais inflamatória. Foi nesse momento que a pesquisa contou com a parceria da Unicamp (Universidade de Campinas), na figura do professor doutor Renato Casarin. A instituição possui o equipamento necessário para a análise das moléculas coletadas dos participantes. 

O estudo apontou que as pessoas com Síndrome de Down apresentam grande variabilidade no padrão de resposta imunoinflamatória, exibindo um perfil mais inflamatório em comparação com pessoas com ou sem periodontite, mas sem a síndrome. Ou seja, pacientes com a síndrome podem apresentar periodontite em uma idade mais precoce e de forma mais agressiva, destaca Letícia. Sendo assim, a chance de edentulismo é maior e pode ocorrer em indivíduos mais jovens.

Tratamento

“Isso nos leva a pensar que temos que começar a prevenção o mais rápido possível. Esse paciente, por exemplo, não pode ficar mais de seis meses sem frequentar o cirurgião dentista, para um bom controle de placa. Caso ele não tenha esse controle, somando com uso de medicamentos, outras condições e essa resposta imunológica alterada, a destruição começará mais rápida e de forma mais severa”, detalha a orientadora.

Agora, Petrilli realiza uma nova pesquisa, com foco no tratamento especializado para as doenças periodontais nas pessoas com Síndrome de Down. O objetivo é justamente evitar esse cenário que a professora comentou, diminuindo a possibilidade dessa pessoa sofrer com edentulismo em idade precoce e proporcionando melhor qualidade de vida a ela.

“A importância para a comunidade é, como disse anteriormente, a escassez de atendimentos especializados que estes indivíduos ainda encontram. Portanto, o estudo, além de ajudar a trazer luz ao atendimento odontológico na Síndrome de Down, nos proporciona um melhor entendimento sobre a doença periodontal na Síndrome de Down, possibilitando a formulação de melhores estratégias de tratamento a estas pessoas. A pesquisa deve, sempre, transcender os portões da universidade e chegar a toda sociedade e indivíduo. A pesquisa deve ser difundida e universalizada a fim de atender e beneficiar todos cidadãos”, finaliza Petrilli.

(Foto: Manu Zambon/Hojemais Araçatuba)


Fonte: Hoje Mais


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