quinta-feira, 19 de abril de 2018

Livro: Manual de confecção de placa de Hawley. Disponível para download (free)

TÍTULO: Manual de confecção de placa de Hawley

AUTORIA: Osmar Aparecido Cuoghi; Marcos Rogério de Mendonça; André Pinheiro de Magalhães Bertoz; Ana Caroline Gonçales Verri; Éverton Ribeiro Lelis; Kelly Regina Micheletti; Laércio Santos Dias; Yésselin Margot Miranda Zamalloa; Ilídio Teodoro Filho

ISBN 978-85-61518-15-8 (Impresso)

ISBN 978-85-61518-16-5 (Digital)

PÁGINAS: 28

ANO: 2018


sexta-feira, 13 de abril de 2018

Servidor da FOA participa de Projeto Óptica Sonora


Márcio José Possari dos Santos, cirurgião-dentista do Centro de Assistência Odontológica à Pessoa com Deficiência-CAOE da FOA (Faculdade de Odontológica da Unesp de Araçatuba), conhecido artisticamente como Marcio Kadá, participa do “FotoLíteroMusical”, novo espetáculo do projeto Óptica Sonora, que reúne artistas de Araçatuba e região de diversas linguagens e promove a integração poética das artes e o despertar para as sensações e as relações humanas.

Data: 18/4, quarta-feira
Horário: das 20h às 21h
Local: Teatro Sesc Birigui (Rua Manoel Domingos Ventura, 121, Vila Xavier Birigui)
Classificação: a partir de 14 anos
Ingresso: Grátis - Retirada de ingressos com 1h de antecedência. Limitado a 1 ingresso por pessoa.

Informações:
https://www.sescsp.org.br/programacao/153528_OPTICA+SONORA (sobre o espetáculo)
www.opticasonora.com.br (para download do CD)

Publicado também em: https://www2.unesp.br/portal#!/noticia/32697/novo-espetaculo-do-projeto-optica-sonora/


Fonte: Diretoria

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Dia 9 de abril é o Dia da Biblioteca


Quando penso em biblioteca, a minha mais querida referência é... Um grande celeiro cheio de sementes, cujas sementes são livros. Os livros são sementes dormentes a espera de mentes que são terrenos férteis. Que as sementes germinem e cumpram o seu ciclo. Por isso, não existe limite para sonhar. Porque tudo está na capacidade de criar, transformar e sempre aprender. Claudio Hideo Matsumoto, Bibliotecário, Unesp - Câmpus de Araçatuba

Quando penso em biblioteca, a minha mais querida referência é Monteiro Lobato. Entre os livros da minha casa o descobri, e passei grande parte da minha infância mergulhando no Reino das Águas Claras, vivendo a Mitologia Grega, descobrindo contos clássicos, as histórias fantásticas dos personagens do Sítio do Pica-Pau Amarelo. Após este gosto inicial, passei a frequentar as bibliotecas das casas familiares, da escola, da cidade, passando então a descobrir muitos outros admiráveis escritores: Érico Veríssimo, Machado de Assis, Richard Bach, Francisco Cândido Xavier, entre tantos! Saudade daquele tempo, onde não havia urgência alguma parecida com os neuróticos dias atuais. Um tempo em que se esperavam dias para receber, com emoção, a carta de um amigo, e o amigo outros tantos dias para receber a resposta. Tempo de sobra para ler volumes e mais volumes que me transportaram para lugares e tempos distantes, acompanhada de tantos personagens e suas histórias incríveis, que se tornaram parte de mim... Obrigada, Monteiro Lobato, por me abrir as portas do mundo. Luci de Lima Andrade, graduada em 2002 e pós-graduada em 2009 pela Unesp, foi professora da rede pública de ensino de 2003 a 2013, servidora técnico-administrativa no Instituto de Química desde 2013, leitora desde 1985.

Quando penso em biblioteca, a minha mais querida referência é  o som e o conforto do silêncio da minha biblioteca.
Minha biblioteca é portal que separa as buzinas dos carros, as reclamações das pessoas, os risos das crianças e até o canto dos pássaros do som e conforto do silêncio. O mesmo som que encontramos nos templos e que nos aproximam de nós mesmos e de Deus. Parece-me que as bibliotecas são realmente templos. Quando mais nova, entendia minha biblioteca como uma fortaleza medieval que me protegia do mundo em guerra. Eu descia as escadas que me levavam ao acervo como uma donzela em busca de proteção. Hoje, protegida pelo conhecimento encontrei ali, viajei e ganhei o mundo, conheci bibliotecas magníficas em grandes cidades e Universidades. Certa vez, deslumbrada pela biblioteca 24 h de uma Universidade, comentei com meu supervisor no exterior, e fiquei perplexa ao ouvir que ele não a conhecia, pois tudo estava em seu computador. Tenho certeza que eu não conseguiria viver hoje sem as bibliotecas virtuais, mas tampouco imagino minha vida sem o som e o conforto do silêncio que encontro na minha biblioteca. No mundo, conheci grandes construções cheias de silêncio, conforto e história. E incrivelmente todas são menos maravilhosas que a minha biblioteca, um oásis de humanidade, carinho, organização e conhecimento, parte de mim e de minha história. Para quem não sabe, minha biblioteca fica na Unesp em São José dos Campos, e agradeço a todos que cuidam dela para mim! Amo vocês!

Ana Lia Anbinder é professora adjunta de Patologia Geral e Bucal do ICT - Instituto de Ciência e Tecnologia da Unesp em São José dos Campos, unidade onde fez sua graduação e nasceu para a ciência. É apaixonada por livros, pela sua biblioteca e por papel. Atualmente tem trabalhado sua mente para diminuir seu amor ao papel porque também ama o meio ambiente, porém este processo não está sendo fácil.


Bibliotecas devem propiciar o desenvolvimento de ambientes dinamizadores das mais diversas formas de leitura, interações e construções. Bibliotecas devem ser espaços de múltiplas linguagens; devem focar o desenvolvimento da autonomização e da emancipação do cidadão; devem ter e ser ambientes / contextos favorecedores da liberdade, alimentadores da criatividade. João Pedro Alves Cardoso, Bibliotecário / CRB-8/9717, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Câmpus Experimental de São João da Boa Vista

Quando penso em biblioteca, a minha mais querida referência é...
Pessoas conversando sem estar falando
Pessoas ouvindo sem estar escutando
Pessoas escrevendo canções
que vozes jamais compartilharam
Pessoas escrevendo cartas de amor
Pessoas descobrindo o mundo
Pessoas calculando coisas que ninguém jamais ousou
Pessoas com a mente distante com saudades de alguém
Pessoas rodeadas num labirinto de livros
Que como sementes, brotam nas prateleiras
Onde palavras de profetas estão escritas,
De poetas, de cientistas, de sonhadores e descobridores...
E a visão que foi plantada em minha mente
Ainda permanece sem perturbar o silêncio
De um lugar onde tudo se aprende.
Geórgia Jorge Pellegrina

Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Geografia no Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) da UNESP (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho) de Rio Claro, na área de Organização do Espaço, e linha de pesquisa de Análise Ambiental e Sistema de Informação Geográfica. Mestre em Engenharia Civil e Ambiental, na área de Geotecnia pela UNESP de Bauru (2011). Possui graduação em Ciências com Habilitação em Biologia pela Universidade Estadual Paulista - Bauru (1991). Trabalha como Assistente de Suporte Acadêmico II no IPMet (Instituto de Pesquisas Meteorológicas) da UNESP.


sexta-feira, 6 de abril de 2018

Dia 09 de Abril o Repositório Institucional estará fechado

Dia 09 de Abril o Repositório Institucional estará fechado para adequações e todos os alunos e bibliotecários que fazem validações devem se cadastrar na Central de Acessos (Eduroam / VPN) em https://sistemas.unesp.br/central


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