quarta-feira, 24 de agosto de 2022
domingo, 14 de agosto de 2022
quinta-feira, 11 de agosto de 2022
Dia do Paciente Laringectomizado (11/08)
quinta-feira, 4 de agosto de 2022
Comunicado sobre macacos-prego - FOA
Prezados servidores e alunos da FOA
Após termos conhecimento de comportamentos atípicos de macacos-prego na nossa Unidade Universitária, gostaríamos de manifestar o apoio desta direção e informar que estamos tentando identificar os animais que tem se destacado com tais comportamentos para que possamos realizar as ações legais perante o Ministério do Meio Ambiente.
Lembramos que o macaco-prego é um animal silvestre nativo do Brasil, com ampla distribuição pelo país. Alguns grupos habitam na área de nossa instituição e por serem de vida livre, estão sob a proteção de leis estaduais e federais. Dentre essas leis, a que trata de crimes ambientais, caracteriza como contravenções “a sua utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha” (Lei 5197/1967).
Assim, qualquer ação que interfira no ecossistema destes animais exige autorizações da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Estado de São Paulo e/ou do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais. Por este motivo, a Faculdade de Odontologia de Araçatuba não tem autonomia de manejo dos animais de vida livre.
No entanto, embora os animais em liberdade não pertençam à instituição, acreditamos no valor de nossa responsabilidade com o meio ambiente e de nosso papel na proteção e preservação da fauna brasileira. Desta forma, nossa missão tem sido a de evitar conflitos e estabelecer diretrizes para um convívio pacífico e harmonioso entre humanos e animais. Nossas ações têm se pautado no monitoramento dos grupos e na educação ambiental.
A agressividade não é um comportamento comum a todos os animais, mas apenas de machos alfa, que devido à sua posição de líder do grupo, têm um forte instinto de proteção aos demais membros.
O macaco-prego é considerado um primata de comportamento amigável. Um comportamento agressivo pode ser gerado instintivamente como um senso de autodefesa ou de defesa da prole, mesmo que o humano não perceba o contexto como ameaçador ao animal.
Desta forma, caso aconteça algum ataque, solicitamos que entre em contato com a Seção Técnica de Saúde para receber orientações sobre as ações necessárias para a proteção de sua saúde e bem estar.
Telefones da STS: 3636.3264 ou 3636.3280
Lembramos que segundo a Lei Estadual 11.977 de 25/08/2005 e a Lei Federal 9.605 de 12/02/1998 é proibido intervir na vida silvestre, seja alimentando ou fazendo contato físico com os macacos.
Atenciosamente
Diretoria
Faculdade de Odontologia de Araçatuba-Unesp
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