O Centro de Assistência Odontológica à Pessoa com Deficiência da Faculdade de Odontologia de Araçatuba da UNESP capacitou, nos dias 13 a 16 de agosto de 2018, 60 profissionais da rede municipal de Araçatuba, dentre eles Cirurgiões Dentistas, Auxiliares de Saúde Bucal e Técnica de Higiene Dental.
O objetivo direto do curso não foi intitular profissionais, mas norteá-los para que passassem a utilizar as suas técnicas também em pessoas com deficiência mental ou com outras alterações neurológicas colaboradoras, conscientizando-lhes para alguns detalhes capazes de incluir tais pessoas ao tratamento odontológico convencional. Acredita-se que, com tal ação, a Rede de Cuidados à Saúde Bucal da Pessoa com Deficiência conseguirá ser ampliada no município de Araçatuba e esse se torne exemplo protocolar para outros municípios da região.
“Cabe aos municípios zelar pela saúde bucal da pessoa com Deficiência de suas próprias cidades, sendo cabível ao CAOE auxiliá-los na formação de novos profissionais para que consigam atendê-la. Não cabe à UNESP tomar para si o dever de atender toda a população de 466 cidades de 12 Estados da Federação, como vem acontecendo nos últimos 34 anos de CAOE. O papel da Universidade é ensinar e pesquisar. Para isso, necessita atender a sua própria população como meio de cumprir o seu objetivo social. Contudo, prestar assistência no ensino ou na pesquisa não é simplesmente atender, é desenvolver métodos para que o aluno aprenda como fazer o certo, dentre conceitos teóricos e práticos e contribuir para elevar o caráter humanitário do aluno que será um futuro prestador de serviço à comunidade. Existe um ritmo para ensinar o aluno e não se pode cobrar dele a rapidez de um serviço público, que possui filas e filas para seus pacientes serem atendidos. Da mesma forma, para a assistência em pesquisa é necessário ter métodos controlados, pois variáveis poderão colocar em descrédito a hipótese a ser estudada. O CAOE precisa ser norteado novamente e os municípios precisam entender o papel de cada um nesse contexto”, afirma a Supervisora do CAOE, Alessandra Marcondes Aranega.
A filosofia da capacitação de 16 horas oferecida pelo CAOE é possibilitar um método capaz de transformar a realidade de pessoas, com o perfil dos pacientes do CAOE, que necessitam do atendimento da baixa complexidade no Estado de São Paulo, bem como no Brasil.
A média e a alta complexidade são ainda um outro passo a ser discutido, mas, se há Centros que recebem dinheiro público para se adequarem ao atendimento da média e alta complexidade, como os Centros de Especialidade Odontológicas, por exemplo, espalhados por todo o Estado ou no Brasil ainda não se adequaram nem mesmo à baixa Complexidade para o tratamento odontológico de pessoas com deficiência?, questiona a Supervisora.
Agradecemos a Secretária Municipal de Saúde, Cármem Silvia Guariente, à articuladora da Saúde Bucal Dra. Janaína Zavitoski da Silva e o coordenador Odontológico da Estratégia da Saúde da Família do município de Araçatuba, Dr. Igor Silva e Conselheiro do CAOE por terem acreditado nessa ação!!!
Agradecemos aos visitantes ilustres, Dra. Juliana Cajado, Gerente Regional da Associação da Saúde da família, e Dr. Marcelo Coimbra, por nos fazerem acreditar que o sonho em aumentar a acessibilidade à Saúde Bucal da Pessoa com Deficiência por todo o Brasil é possível!!!
Agradecemos à Pró-reitoria de Extensão da UNESP, à Faculdade de Odontologia de Araçatuba e a toda equipe do CAOE por possibilitarem a multiplicação de esforços para a promoção de saúde da Pessoa com Deficiência!!!
Agradecemos aos pacientes por serem a nossa escola de vida!!!
Veja as fotos anexas.
Veja os links das reportagens abaixo:
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=182159195898445&id=224881950865162
https://www.youtube.com/watch?v=cXgs-u2fv8I
O objetivo direto do curso não foi intitular profissionais, mas norteá-los para que passassem a utilizar as suas técnicas também em pessoas com deficiência mental ou com outras alterações neurológicas colaboradoras, conscientizando-lhes para alguns detalhes capazes de incluir tais pessoas ao tratamento odontológico convencional. Acredita-se que, com tal ação, a Rede de Cuidados à Saúde Bucal da Pessoa com Deficiência conseguirá ser ampliada no município de Araçatuba e esse se torne exemplo protocolar para outros municípios da região.
“Cabe aos municípios zelar pela saúde bucal da pessoa com Deficiência de suas próprias cidades, sendo cabível ao CAOE auxiliá-los na formação de novos profissionais para que consigam atendê-la. Não cabe à UNESP tomar para si o dever de atender toda a população de 466 cidades de 12 Estados da Federação, como vem acontecendo nos últimos 34 anos de CAOE. O papel da Universidade é ensinar e pesquisar. Para isso, necessita atender a sua própria população como meio de cumprir o seu objetivo social. Contudo, prestar assistência no ensino ou na pesquisa não é simplesmente atender, é desenvolver métodos para que o aluno aprenda como fazer o certo, dentre conceitos teóricos e práticos e contribuir para elevar o caráter humanitário do aluno que será um futuro prestador de serviço à comunidade. Existe um ritmo para ensinar o aluno e não se pode cobrar dele a rapidez de um serviço público, que possui filas e filas para seus pacientes serem atendidos. Da mesma forma, para a assistência em pesquisa é necessário ter métodos controlados, pois variáveis poderão colocar em descrédito a hipótese a ser estudada. O CAOE precisa ser norteado novamente e os municípios precisam entender o papel de cada um nesse contexto”, afirma a Supervisora do CAOE, Alessandra Marcondes Aranega.
A filosofia da capacitação de 16 horas oferecida pelo CAOE é possibilitar um método capaz de transformar a realidade de pessoas, com o perfil dos pacientes do CAOE, que necessitam do atendimento da baixa complexidade no Estado de São Paulo, bem como no Brasil.
A média e a alta complexidade são ainda um outro passo a ser discutido, mas, se há Centros que recebem dinheiro público para se adequarem ao atendimento da média e alta complexidade, como os Centros de Especialidade Odontológicas, por exemplo, espalhados por todo o Estado ou no Brasil ainda não se adequaram nem mesmo à baixa Complexidade para o tratamento odontológico de pessoas com deficiência?, questiona a Supervisora.
Agradecemos a Secretária Municipal de Saúde, Cármem Silvia Guariente, à articuladora da Saúde Bucal Dra. Janaína Zavitoski da Silva e o coordenador Odontológico da Estratégia da Saúde da Família do município de Araçatuba, Dr. Igor Silva e Conselheiro do CAOE por terem acreditado nessa ação!!!
Agradecemos aos visitantes ilustres, Dra. Juliana Cajado, Gerente Regional da Associação da Saúde da família, e Dr. Marcelo Coimbra, por nos fazerem acreditar que o sonho em aumentar a acessibilidade à Saúde Bucal da Pessoa com Deficiência por todo o Brasil é possível!!!
Agradecemos à Pró-reitoria de Extensão da UNESP, à Faculdade de Odontologia de Araçatuba e a toda equipe do CAOE por possibilitarem a multiplicação de esforços para a promoção de saúde da Pessoa com Deficiência!!!
Agradecemos aos pacientes por serem a nossa escola de vida!!!
Veja as fotos anexas.
Veja os links das reportagens abaixo:
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=182159195898445&id=224881950865162
https://www.youtube.com/watch?v=cXgs-u2fv8I
Prof. Alessandra Marcondes Aranega, Supervisora do CAOE.
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